Por que a imprensa dá tanta ênfase a uma manifestação de 2.000 a 5.000 pessoas? Por que esse gosto de alargar, aumentar, amplificar e sublinhar tudo quanto seja contra Cristo e de modo particular contra a Igreja? Por que não se mostra de modo honesto a agenda positiva e real: milhares de jovens do mundo inteiro, na casa dos vinte a vinte e cinco anos ali, felizes, com o Papa?
Será que os tolos que fizeram essa manifestação não compreendem que não são somente eles que pagam impostos, mas os católicos também os pagam? A grande maioria dos espanhóis não reclamou e está contente com a visita do Santo Padre! Além do mais, não fosse a cegueira e a má vontade anticlericais desses grupelhos radicais, eles veriam que a visita do Papa e a Jornada da Juventude traz compensações financeiras para a Espanha em crise...
Mas, ainda que não trouxesse compensação alguma, será que a vida e os acontecimentos devem mesmo ser medidos somente pelo útil, pelo lucrativo, pelo resultado imediato? E o bem que um encontro desses traz a milhares de jovens que procuram um sentido, um rumo para a existência, num mundo cansado de si e temeroso quanto ao futuro? Mas, esses obtusos, esses tolos de má vontade não enxergam nada disso. São movidos somente pelo ódio e o preconceito.
Mais uma pergunta? Por que é que alguns gays sentem prazer em se beijarem quando veem o Papa? Interessante forma de tara! Quando vão compreender que podem se beijar até cair a língua, que isso não afetará ao Papa em nada? Tanto é direito deles beijarem-se à vontade como é direito e dever da Igreja dizer o que é contrário ou de acordo com o doutrina cristã e a lei natural. Quantas vezes é necessário dizer que a Igreja não é contra ninguém? O resto é circo! Como seria bom que esses homossexuais – que não representam a maioria dos homossexuais - tratassem com seriedade de argumentos as suas questões! Beijaços à passagem do Papa não resolvem. No máximo, se chegasse a ver tais cenas, o Papa talvez dissesse: “Não, obrigado!”
Fonte: costa_hs.blog.uol.com.br
Texto de Sua Excelência Dom Henrique Soares da Costa
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