Enquanto comiam, ele tomou um pão, abençoou, partiu-o e lhes deu, dizendo: “TOMAI, ISTO É O MEU CORPO”. Depois, tomou um cálice, rendeu graças, deu a eles, e todos dele beberam. E disse-lhes: “ISTO É O MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE É DERRAMADO EM FAVOR DE MUITOS.” (Mc 14, 22-24)
Quão precioso é este alimento que descido dos céus, vem até nós para alimentar o nosso espírito. Como nos diz Santo Agostinho: “Ó sacramento da piedade! Ó Sacramento da unidade! Ó vínculo da caridade!”.
A Eucaristia é o coração e o ápice da vida da Igreja. Por seu sacrifício, Cristo derrama as graças da salvação sobre o seu corpo, que somos nós, Igrejas vivas. Todos os dias na força do Espírito Santo (epiclese), Jesus se dá sob o sinal do pão repartido e do vinho, nos quais oferece seu Corpo como alimento e seu Sangue como bebida de salvação e de vida. Durante a celebração litúrgica fazemos, de fato, memória de Jesus (anamnese), de sua vida, morte, ressurreição, tornando-o assim presente no meio de nós.
Há poucos dias celebraremos a Solenidade de Corpus Christi, onde toda a Igreja reunida em um só coração e uma só alma, rende louvores e graças a este Augusto Sacramento. No Evangelho deste dia meditaremos sobre Jesus que se dá como alimento “ Eu sou o pão descido do céu.
Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão que eu darei é a minha carne dada para a vida do mundo” (João 6, 51-58).
Celebrar é tornar presente. Receber o pão e o vinho da Eucaristia significa assumir em nós mesmos a vida dada por Jesus até morrer para todos nós, em corpo e sangue.
Que neste dia de adoração, de total entrega a Jesus Sacramentado, nós possamos fitar os olhos Nele que tudo sabe, para que nos mostre o caminho que devemos seguir. Que participemos com dignidade desta Solene Celebração para acolhermos abundantes frutos e que eles desçam sobe todos nós e permaneçam para sempre.
Quão precioso é este alimento que descido dos céus, vem até nós para alimentar o nosso espírito. Como nos diz Santo Agostinho: “Ó sacramento da piedade! Ó Sacramento da unidade! Ó vínculo da caridade!”.
A Eucaristia é o coração e o ápice da vida da Igreja. Por seu sacrifício, Cristo derrama as graças da salvação sobre o seu corpo, que somos nós, Igrejas vivas. Todos os dias na força do Espírito Santo (epiclese), Jesus se dá sob o sinal do pão repartido e do vinho, nos quais oferece seu Corpo como alimento e seu Sangue como bebida de salvação e de vida. Durante a celebração litúrgica fazemos, de fato, memória de Jesus (anamnese), de sua vida, morte, ressurreição, tornando-o assim presente no meio de nós.
Há poucos dias celebraremos a Solenidade de Corpus Christi, onde toda a Igreja reunida em um só coração e uma só alma, rende louvores e graças a este Augusto Sacramento. No Evangelho deste dia meditaremos sobre Jesus que se dá como alimento “ Eu sou o pão descido do céu.
Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão que eu darei é a minha carne dada para a vida do mundo” (João 6, 51-58).
Celebrar é tornar presente. Receber o pão e o vinho da Eucaristia significa assumir em nós mesmos a vida dada por Jesus até morrer para todos nós, em corpo e sangue.
Que neste dia de adoração, de total entrega a Jesus Sacramentado, nós possamos fitar os olhos Nele que tudo sabe, para que nos mostre o caminho que devemos seguir. Que participemos com dignidade desta Solene Celebração para acolhermos abundantes frutos e que eles desçam sobe todos nós e permaneçam para sempre.
Por Sem. Lucas Rafael
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