Em que consiste a verdadeira felicidade? Alcançando as maravilhas prometidas pelo Pai, realizando os ensinamentos de Cristo e vivendo segundo a vontade de Deus, o homem é feliz.
De fato, há um paradoxo entre a felicidade pelo mundo oferecida e a que o Pai oferece. A felicidade que o primeiro (o mundo) oferece é simplesmente algo passageiro, que não traz paz, alento e o que é imprescindível, o êxtase de estar intimamente ligado e sintonizado numa comunhão profunda com Deus. A segunda, aquela ofertada pelo Pai, gera paz, completude e o inquestionável, dá sentido a todo e viver.
O mundo sempre busca marginalizar Deus quando prega que, longe dele o homem é feliz, que sem uma profunda experiência de fé é possível ter objetivos e por inúmeras vezes, consegue arrebanhar grande número de seguidores desta vã ideologia. E, pode ser até verdade que se tenham objetivos, porém, não muito satisfatórias são as concretudes ou realizações.
Fora de Deus, o mundo é apenas um local efêmero e sem absolutamente nenhuma importância. Próximo dele e com ele, o este se torna cheio e rico em significados, as coisas passam a ter sentido e fundamento, uma vez que, as obras de sua criação transmitem a gloria de sua realeza.
A felicidade, estado ou sentimento que nos direciona ao Pai, nos devolve a nós mesmos, e é conquistada acima de tudo quando o homem volvido para seu interior compreende que toda e qualquer razão de alegria é viver no amor de Deus e reconhecê-lo como fundamento de toda a existência.
Ser feliz é verdadeiramente ser dependente e viciado em Deus e suas vontades para as nossas vidas. É ter a disponibilidade para abraçar todas as causas que dignificam a existência e consequentemente expandem o amor perante todas as situações.
Queres ser feliz? Deixe Deus que por ti deu seu bem maior, o seu Filho Jesus Cristo, fonte e origem de todas as coisas, estar sempre no centro de tua vida. Queres ser infeliz? Experimente apenas por instantes retirá-lo dela.
Por Sem. Cleverton Eugênio
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