Dois membros da Pastoral da Família e a Vida da Conferência Episcopal Uruguaia (CEU), denunciaram diante da Comissão de Saúde Pública do Senado que os projetos a favor do aborto na América Latina respondem a interesses internacionais.
"Agora é a vez do Uruguai. Infelizmente este tipo de projetos não são uma iniciativa local de alguns legisladores e sim uma das estratégias internacionalmente promovidas por instituições que pretendem enganar os povos e os legisladores, e fazer que aprovem uma coisa pensando que aprovam outra", afirmou Gabriela López, que acudiu junto com Víctor Guerrero.
López se referiu ao projeto para despenalizar o aborto apresentado pela senadora Mónica Xavier (Partido Socialista) e o deputado Álvaro Vega (MPP). O texto seria votado em 2012.
Segundo a imprensa local, López indicou que "muito poucas pessoas desconhecem a existência de interesses internacionais para impor o aborto aos países".
"Atrás destas pressões existem fundações internacionais como a Fundação Rockefeller, a Fundação Ford, a Fundação MacArthur e muitas outras (...) que vêem o crescimento populacional do mundo como um problema de segurança", afirmou.
Gabriela López assinalou que projetos com o mesmo sentido foram apresentados na Argentina e no Brasil. Ele advertiu que seu verdadeiro objetivo "não é a promoção das mulheres".
"Aderir-nos a estes programas significa submeter- nos a interesses externos que são cada vez mais conhecidos por todos e que, em médio prazo, só servirão para debilitar a própria base popular", indicou.
López se referiu ao projeto para despenalizar o aborto apresentado pela senadora Mónica Xavier (Partido Socialista) e o deputado Álvaro Vega (MPP). O texto seria votado em 2012.
Segundo a imprensa local, López indicou que "muito poucas pessoas desconhecem a existência de interesses internacionais para impor o aborto aos países".
"Atrás destas pressões existem fundações internacionais como a Fundação Rockefeller, a Fundação Ford, a Fundação MacArthur e muitas outras (...) que vêem o crescimento populacional do mundo como um problema de segurança", afirmou.
Gabriela López assinalou que projetos com o mesmo sentido foram apresentados na Argentina e no Brasil. Ele advertiu que seu verdadeiro objetivo "não é a promoção das mulheres".
"Aderir-nos a estes programas significa submeter- nos a interesses externos que são cada vez mais conhecidos por todos e que, em médio prazo, só servirão para debilitar a própria base popular", indicou.
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