A declaração de Susan Sarandon durante o festival de cinema, em Nova Iorque, está a gerar uma onda de críticas por parte de grupos de católicos e de judeus, com a Liga Anti-Difamação a exigir da atriz um pedido de desculpas.
A bomba foi largada durante uma entrevista, no último sábado, com o ator Bob Balaban, quando a também ativista dos Direitos Humanos – Sarandon, criada numa família Católica Romana, é ainda embaixadora da Boa Vontade da UNICEF desde 1999 – revelou ter enviado ao Papa uma cópia do livro que deu origem ao filme de 1995 “Dead Man Walking”, onde contracena com Sean Penn e que lhe valeu um óscar.
Bob Balaban questionou então a que Papa se referia Susan Sarandon. A resposta não podia ser mais polémica: “Ao último [João Paulo II]. Não a este nazi que temos agora”, refere o diário nova-iorquino Newsday.
A bomba foi largada durante uma entrevista, no último sábado, com o ator Bob Balaban, quando a também ativista dos Direitos Humanos – Sarandon, criada numa família Católica Romana, é ainda embaixadora da Boa Vontade da UNICEF desde 1999 – revelou ter enviado ao Papa uma cópia do livro que deu origem ao filme de 1995 “Dead Man Walking”, onde contracena com Sean Penn e que lhe valeu um óscar.
Bob Balaban questionou então a que Papa se referia Susan Sarandon. A resposta não podia ser mais polémica: “Ao último [João Paulo II]. Não a este nazi que temos agora”, refere o diário nova-iorquino Newsday.
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