(AFP)"Nós não devemos ficar indiferentes ao drama da fome e da sede", declarou o Papa diante de centenas de peregrinos em Castel Gandolfo, a residência de verão do Sumo Pontífice, durante a oração do Angelus semanal.
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Prefeito Eduardo Paes espera para agosto a confirmação da cidade como sede da Jornada Mundial da Juventude, evento religioso que reúne 600 mil pessoas
Rominique – Ser vocacionado ao sacerdócio é atender ao chamado do primeiro amor que é Cristo, não que O tenhamos amado primeiro, mas Ele quem primeiro nos amou.
Marcelo – Acredito que os encontros estão sendo fundamentais para o discernimento da vocação de cada jovem que acorre à Casa de Formação, o Seminário.








Os ativistas pró-vida da Polônia reuniram 600 mil assinaturas a favor de um projeto de lei que poderia proibir todo tipo de aborto no país ao consagrar a proteção do não-nascido a partir momento da concepção. O atual sistema legislativo polonês exigia aos promotores da medida reunir 100 mil assinaturas em três meses. Entretanto, a Fundação PRO da Polônia, responsável pela iniciativa, conseguiu 600 mil assinaturas em apenas duas semanas. A iniciativa popular conta com o apoio da Igreja Católica e o novo comitê parlamentar pró-vida. Na quinta-feira 7 de julho, a iniciativa obteve uma primeira votação favorável à proposta na câmara inferior do Parlamento."Este projeto constitui uma oportunidade para rechaçar definitivamente a herança do nazismo e do comunismo com a qual o aborto chegou à Polônia em primeira instância", explicou Jacek Sapa da Fundação PRO e recordou que "foram Hitler e Stalin que impuseram isto aos poloneses, e já é hora de que nos separemos abertamente dessas ideologias mortíferas". Conforme recorda a agência AICA, "desde que os comunistas foram derrotados em 1989, a Polônia se esforça por restaurar sua herança cultural e religiosa católica. Como parte deste projeto, em 1993 o país aprovou uma das leis de aborto mais restritivas do Ocidente. Depois deste fato a taxa de abortos caiu drasticamente: segundo as cifras do Ministério da Saúde houve uma diminuição de 82.000 abortos em 1989 a perto de 500 em 2008".Segundo a legislação atual, só é possível praticar um aborto quando a criança é diagnosticada com uma deficiência ou enfermidade grave, quando a mãe tem um problema de saúde grave ou quando a gravidez é produzida como resultado de "um ato ilícito"."Entretanto os médicos abusam freqüentemente da lei e dos itens despenalizados. E embora se suponha que os abortos somente podem ser praticados até chegar ao ponto de viabilidade, perto das 24 semanas, na prática os médicos dão datas inexatas", acrescenta o pró-vida polonês.
O Secretário Geral da Conferência Episcopal da Colômbia (CEC), Dom Juan Vicente Córdoba, informou à agência ACI Prensa que até o momento a iniciativa para blindar a vida contra o aborto constitucionalmente já conta com o apoio de mais de 4 milhões de assinaturas.Assim indicou o Prelado em diálogo telefônico com a ACI Prensa diante da próxima apresentação, no dia 20 de julho, da iniciativa que busca modificar o artigo 11 da Constituição para blindar a vida desde a fecundação até a morte natural.Com efeito, diversos meios colombianos como RCN e Caracol Radio informaram que esse dia o presidente do Partido Conservador, José Darío Salazar, apresentará o projeto de reforma constitucional.Dom Córdoba explicou ao grupo ACI que embora a medida seja apresentada por Salazar, "este não é um projeto do Partido Conservador" como afirmam diversos meios, mas é "multipartidário e multirreligioso".A iniciativa que busca a proteção da vida em todas suas fases conta com o apoio de deputados de diversos setores políticos e conta ademais com o respaldo de evangélicos, diversas denominações cristãs, judeus e muçulmanos na Colômbia.Dom Córdoba explicou ademais que a modificação constitucional que está sendo exposta fecha "toda possibilidade ao aborto ou à eutanásia".O Secretário da CEC disse também à ACI Prensa que as 4 milhões de assinaturas reunidas nos últimos meses, mostram "um apoio popular" à iniciativa, que expressam além disso "o sentir do povo que respalda a vida".
O Círio Pascal provém do costume romano de iluminar a noite com muitas lâmpadas. Essas lâmpadas passaram a serem sinais do Senhor ressuscitado, dentro da "noite da morte". Originalmente, o Círio tinha a altura de um homem, simbolizando o Cristo-luz que brilha nas trevas.
O prefeito emérito da Congregação para o Clero, cardeal dom Cláudio Hummes ,foi nomeado nesta terça-feira, 19, pelo papa Bento XVI, membro da Pontifícia Comissão para a América Latina (CAL).
1) Conversar com Deus
“Algum de vós poderia talvez identificar-se com a descrição que Edith Stein fez da sua própria adolescência, ela, que viveu depois no Carmelo de Colônia: “Tinha perdido consciente e deliberadamente o costume de rezar”. Durante estes dias (de Jornada Mundial da Juventude) podereis recuperar a experiência vibrante da oração como diálogo com Deus, porque sabemos que nos ama e, a quem, por sua vez, queremos amar”.2) Contar-lhe as penas e alegrias
“Abri o vosso coração a Deus. Deixai-vos surpreender por Cristo. Dai-lhe o ‘direito de vos falar’ durante estes dias. Abri as portas da vossa liberdade ao seu amor misericordioso. Apresentai as vossas alegrias e as vossas penas a Cristo, deixando que ele ilumine com a sua luz a vossa mente e toque com a sua graça o vosso coração.3) Não desconfiar de Cristo
“Queridos jovens, a felicidade que buscais, a felicidade que tendes o direito de saborear, tem um nome, um rosto: o de Jesus de Nazaré, oculto na Eucaristia. Só ele dá plenitude de vida à humanidade. Dizei, com Maria, o vosso ‘sim’ ao Deus que quer entregar-se a vós. Repito-vos hoje o que disse no princípio de meu pontificado: Quem deixa entrar Cristo na sua vida não perde nada, nada, absolutamente nada do que faz a vida livre, bela e grande. Não! Só com esta amizade se abrem de par em par as portas da vida. Só com esta amizade se abrem realmente as grandes potencialidades da condição humana. Só com esta amizade experimentamos o que é belo e o que nos liberta. Estai plenamente convencidos: Cristo não tira nada do que há de formoso e grande em vós, mas leva tudo à perfeição para a glória de Deus, a felicidade dos homens e a salvação do mundo”.4) Estar alegres: querer ser santos
“Para além das vocações de consagração especial, está a vocação própria de todo o batizado: também é esta uma vocação que aponta para um ‘alto grau’ da vida cristã ordinária, expressa na santidade. Quando encontramos Jesus e acolhemos o seu Evangelho, a vida muda e somos impelidos a comunicar aos outros a experiência própria (…). A Igreja necessita de santos. Todos estamos chamados à santidade, e só os santos podem renovar a humanidade. Convido-vos a que vos esforceis nestes dias por servir sem reservas a Cristo, custe o que custar. O encontro com Jesus Cristo vos permitirá apreciar interiormente a alegria da sua presença viva e vivificante, para testemunhá-la depois no vosso ambiente”.5) Deus: tema de conversa com os amigos
“São tantos os nossos companheiros que ainda não conhecem o amor de Deus, ou procuram encher o coração com sucedâneos insignificantes. Portanto, é urgente ser testemunhos do amor que se contempla em Cristo. Queridos jovens, a Igreja necessita autênticos testemunhos para a nova evangelização: homens e mulheres cuja vida tenha sido transformada pelo encontro com Jesus; homens e mulheres capazes de comunicar esta experiência aos outros”.
6) No Domingo, ir à Missa
“Não vos deixeis dissuadir de participar na Eucaristia dominical e ajudai também os outros a descobri-la. Certamente, para que dela emane a alegria que necessitamos, devemos aprender a compreendê-la cada vez mais profundamente, devemos aprender a amá-la. Comprometamo-nos com isso, vale a pena! Descubramos a íntima riqueza da liturgia da Igreja e a sua verdadeira grandeza: não somos os que fazemos uma festa para nós, mas, pelo contrário, é o próprio Deus vivo que prepara uma festa para nós. Com o amor à Eucaristia redescobrireis também o sacramento da Reconciliação, no qual a bondade misericordiosa de Deus permite sempre que a nossa vida comece novamente”.7) Demonstrar que Deus não é triste
“Quem descobriu Cristo deve levar os outros para ele. Uma grande alegria não se pode guardar para si mesmo. É necessário transmiti-la. Em numerosas partes do mundo existe hoje um estranho esquecimento de Deus. Parece que tudo anda igualmente sem ele. Mas ao mesmo tempo existe também um sentimento de frustração, de insatisfação de tudo e de todos. Dá vontade de exclamar: Não é possível que a vida seja assim! Verdadeiramente não”.8) Conhecer a fé
“Ajudai os homens a descobrir a verdadeira estrela que nos indica o caminho: Jesus Cristo. Tratemos, nós mesmos, de conhecê-lo cada vez melhor para poder conduzir também os outros, de modo convincente, a ele. Por isso é tão importante o amor à Sagrada Escritura e, em consequência, conhecer a fé da Igreja que nos mostra o sentido da Escritura”.9) Ajudar: ser útil
“Se pensarmos e vivermos inseridos na comunhão com Cristo, os nossos olhos se abrem. Não nos conformaremos mais em viver preocupados somente conosco mesmo, mas veremos como e onde somos necessários. Vivendo e atuando assim dar-nos-emos conta rapidamente que é muito mais belo ser úteis e estar à disposição dos outros do que preocupar-nos somente com as comodidades que nos são oferecidas. Eu sei que vós, como jovens, aspirais a coisas grandes, que quereis comprometer-vos com um mundo melhor. Demonstrai-o aos homens, demonstrai-o ao mundo, que espera exatamente este testemunho dos discípulos de Jesus Cristo. Um mundo que, sobretudo mediante o vosso amor, poderá descobrir a estrela que seguimos como crentes”.10) Ler a Bíblia
“O segredo para ter um ‘coração que entenda’ é edificar um coração capaz de escutar. Isto é possível meditando sem cessar a palavra de Deus e permanecendo enraizados nela, mediante o esforço de conhecê-la sempre melhor. Queridos jovens, exorto-vos a adquirir intimidade com a Bíblia, a tê-la à mão, para que seja para vós como uma bússola que indica o caminho a seguir. Lendo-a, aprendereis a conhecer Cristo. São Jerônimo observa a este respeito: ‘O desconhecimento das Escrituras é o desconhecimento de Cristo’”.
“Sinal particular da união com Jesus e Maria”
isse. Para aqueles que o usam, constitui um sinal do abandono filial na proteção da Virgem Imaculada. Em nossa batalha contra o mal, que Maria, nossa Mãe, nos cubra com seu manto”, concluiu.
MADRI
O Vaticano acaba de publicar o documento "O sacerdote, confessor e diretor espiritual: Ministro da misericórdia divina", um manual de instruções sobre como ser bons confessores, elaborado pela Congregação para o Clero.
Texto assinado por Bento XVI deu nova visibilidade à presença da Santa Sé nas redes sociais
ALCALÁ DE HENARES
Sede da ONU
Fonte: http://www.acidigital.com
Vida de São Bento
Mosteiro de São bento (São Paulo)
A Medalha

Fonte:
http://www.cot.org.br
Nos dias antigos [...] observava-se um costume piedoso na Quinta-feira da Ascensão.
O Evangelho estará na mala de viagens para férias, assegura
Em seu artigo mais recente que leva por título “Parada Gay: respeitar e ser respeitado”, divulgado no site da Arquidiocese de São Paulo este 28 de junho, o Cardeal Odilo Pedro Scherer explica que o mesmo direito constitucional que ampara o respeito às manifestações a favor dos homossexuais, “também garante o respeito aos direitos dos outros, aos seus símbolos e organizações religiosas”. “Quem luta por reconhecimento e respeito, deve aprender a respeitar”, adverte Dom Scherer negando as acusações de que a Igreja seja uma organização homofóbica.“Eu não queria escrever sobre esse assunto; mas diante das provocações e ofensas ostensivas à comunidade católica e cristã, durante a Parada Gay deste último domingo, não posso deixar de me manifestar em defesa das pessoas que tiveram seus sentimentos e convicções religiosas, seus símbolos e convicções de fé ultrajados”, afirma o Cardeal no parágrafo inaugural do seu artigo. “Ficamos entristecidos quando vemos usados com deboche imagens de santos, deliberadamente associados a práticas que a moral cristã desaprova e que os próprios santos desaprovariam também. Histórias romanceadas ou fantasias criadas para fazer filmes sobre santos e personalidades que honraram a fé cristã não podem servir de base para associá-los a práticas alheias ao seu testemunho de vida”. Falando sobre São Sebastião, um dos santos ridicularizados pelo desfile homossexual, Dom Odilo afirmou que “foi um mártir dos inícios do Cristianismo; a tela produzida por um artista cerca de 15 séculos após a vida do santo, não pode ser usada para passar uma suposta identidade homossexual do corajoso mártir”. “Por que não falar, antes, que ele preferiu heroicamente sofrer as torturas e a morte a ultrajar o bom nome e a dignidade de cristão e filho de Deus?!”, questionou o purpurado. Criticando o slogan “Nem santo salva do vírus da AIDS”, também usado na parada gay no centro da capital paulista no domingo 26, O cardeal ressaltou que “o que pode salvar mesmo é uma vida sexual regrada e digna. É o que a Igreja defende e convida todos a fazer. O uso desrespeitoso da imagem dos santos populares é uma ofensa aos próprios santos, que viveram dignamente; e ofende também os sentimentos religiosos do povo”. “Ninguém gosta de ver vilipendiados os símbolos e imagens de sua fé e seus sentimentos e convicções religiosas. Da mesma forma, também é lamentável o uso desrespeitoso da Sagrada Escritura e das palavras de Jesus – “amai-vos uns aos outros” – como se ele justificasse, aprovasse e incentivasse qualquer forma de “amor”; o “mandamento novo” foi instrumentalizado para justificar práticas contrárias ao ensinamento do próprio Jesus”, acrescentou o arcebispo. Mais adiante, frisando que a Igreja católica refuta a acusação de ser “homofóbica”, o prelado instou a que sejam investigados os fatos de violência contra homossexuais, para ver se estão relacionados com grupos religiosos católicos. Dom Scherer recalcou que “a Igreja Católica desaprova a violência contra quem quer que seja; não apoia, não incentiva e não justifica a violência contra homossexuais. E na história da luta contra o vírus HIV, a Igreja foi pioneira no acolhimento e tratamento de soro-positivos, sem questionar suas opções sexuais; muitos deles são homossexuais e todos são acolhidos com profundo respeito”. “Grande parte das estruturas de tratamento de aidéticos está ligada à Igreja. Mas ela ensina e defende que a melhor forma de prevenção contra as doenças sexualmente transmissíveis é uma vida sexual regrada e digna”, acrescentou. “Quem apela para a Constituição Nacional para afirmar e defender seus direitos, não deve esquecer que a mesma Constituição garante o respeito aos direitos dos outros, aos seus símbolos e organizações religiosas. Quem luta por reconhecimento e respeito, deve aprender a respeitar”, asseverou o Cardeal. “Como cristãos, respeitamos a livre manifestação de quem pensa diversamente de nós. Mas o respeito às nossas convicções de fé e moral, às organizações religiosas, símbolos e textos sagrados, é a contrapartida que se requer”, esclareceu também Dom Odilo em seu último artigo. “A Igreja Católica tem suas convicções e fala delas abertamente, usando do direito de liberdade de pensamento e de expressão. Embora respeitando as pessoas homossexuais e procurando acolhê-las e tratá-las com respeito, compreensão e caridade, ela afirma que as práticas homossexuais vão contra a natureza; essa não errou ao moldar o ser humano como homem e mulher”, assegurou. Dom Odilo afirma ainda que a sexualidade não depende de “opção”, mas é um fato de natureza e dom de Deus, com um significado próprio, que precisa ser reconhecido, acolhido e vivido coerentemente pelo homem e pela mulher. O arcebispo da capital paulista afirmou que hoje “mais do que nunca”, “todos concordam que o desrespeito às leis da natureza biológica dos seres introduz neles a desordem e o descontrole nos ecossistemas; produz doenças e desastres ambientais e compromete o futuro e a sustentabilidade da vida”. “Ora, não seria o caso de fazer semelhante raciocínio, quando se trata das leis inerentes à natureza e à identidade do ser humano? Ignorar e desrespeitar o significado profundo da condição humana não terá consequências? Será sustentável para o futuro da civilização e da humanidade?”, indagou o Cardeal Scherer. Finalmente o purpurado afirma que “as ofensas dirigidas não só à Igreja Católica, mas a tantos outros grupos cristãos e tradições religiosas não são construtivas e não fazem bem aos próprios homossexuais, criando condições para aumentar o fosso da incompreensão e do preconceito contra eles”. “E não é isso que a Igreja Católica deseja para eles, pois também os ama e tem uma boa nova para eles; e são filhos muito amados pelo Pai do céu, que os chama a viver com dignidade e em paz consigo mesmos e com os outros”, concluiu Dom Odilo.