ACI
A   abortista Mónica Roa,uma das protagonistas que junto a transnacionais  anti-vida conseguiram despenalização do aborto na Colômbia em 2006,  disfarçou-se de “bispa” zombando da Igreja Católica e da fé que  professam milhões de colombianos.
Roa, também dirigente da ONG  abortista Women’s Link International, publicou em sua conta de Facebook  uma foto na que usa uma mitra e algo parecido a uma casula de cor roxa.  Na publicação da imagem pediu opiniões de seus seguidores e nomes para  sua “fantasia”.
Nos comentários só há insultos contra o Vaticano e o Papa.
A respeito desta atitude, o  Secretário Geral da Conferência Episcopal da Colômbia, Dom Juan Vicente  Córdoba, assinalou em 20 de fevereiro ao ACI Imprensa que ”isso vai além  de algo jocoso ou de uma piada de mau gosto, chegando ao plano do  desrespeito. Uma coisa é ter princípios ou idéias distintas e outra  coisa burlar-se dos cargos ou das instituições, da Igreja ou não”.
Dom Córdoba disse ademais que  “sua brincadeira, feita nos dias de halloween é intolerável para a  Igreja (…)porque a Igreja sempre defenderá a vida”.
“O que fez foi uma burla  infantil que não se compara com o que pode ser dito de uma enfermeira,  um policial, um doutor, etc.”, acrescentou.
O Prelado recordou logo que “em  seu momento nós o denunciamos, e não foi em um plano de conflito, porém  foi necessário fazer um pronunciamento por não estar de acordo com o  que ela fez, a Igreja não deve ser burlada dessa forma”.
Em sua campanha pela imposição  do aborto como um “direito” na Colômbia, em que apoiada pelos principais  meios de comunicação do país, Mónica Roa agora tem uma campanha contra o  Procurador geral da Nação, Alejandro Ordóñez Maldonado.
Roa não tolera que Ordónez  tenha se manifestado a favor da vida e contra do aborto em repetidas  oportunidades, assim como a favor do matrimônio e da família  tradicional, e portanto contra as uniões homossexuais.
Esta postura valeu ao  procurador reiterados ataques de Roa e de outros grupos abortistas na  Colômbia, que junto de diversos membros da esquerda iniciaram uma  campanha titulada “Procura”, para evitar que Ordóñez seja reeleito no  cargo.
“Procura”, que também tem um  site criado pelo Women’s Link, recolhe os testemunhos de alguns  colombianos que agridem o procurador por sua defesa da vida.
A respeito, Alejandro Ordóñez  Maldonado disse ao jornal colombiano El País que os ataques pessoais e  contra sua gestão são produto de uma espécie de “cristãofobia”.
O procurador Ordóñez foi fortemente criticado por uma minoria que ignora  que em agosto do ano passado mais de 5 milhões de colombianos  manifestaram sua posição contrária ao aborto, acompanhando com sua  assinatura uma proposta legislativa que procurava uma mudança  constitucional à lei que agora permite o aborto seja despenalizado que ao final rechaçada para tentar proteger o direito fundamental à vida da concepção.
Ordóñez Maldonado  explicou que, segundo a lógica dos seus críticos, “os católicos não  poderiam aspirar a cargos públicos e só poderiam pagar impostos e  prestar serviço militar, porque não poderiam pronunciar um pensamento  jurídico ou político que seja eticamente correto”.
 

 

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