Com o avanço da tecnologia, muita gente não admite mais
viver sem um computador. Mas é preciso ficar atento para tirar um bom proveito
na hora de navegar pela internet e uma mania que já se incorporou à rotina de
muita gente. Em casa, no trabalho e principalmente nos seminários católicos. Alguns
seminaristas não imaginam mais a vida sem o computador e ou melhor, sem a
internet.
De modo empático é possível pensar. "Quando não consigo
acessar, enlouqueço...e fico sempre a pensar: Acho que postaram algo no face? e as pesquisas
atrasadas e esquecidas? Qual o resumo da novela? E as notícias dos sites dos
famosos? Realmente, eu sou viciado. Pelo menos uma vez no dia, se eu não estiver
na internet, fico como se estivesse faltando alguma coisa na minha vida",
admite o seminarista.
O mau uso desse meio de comunição entre seminaristas é um
fato. Falta, nos nossos jovens, uma predisposição para uma formação integral da
consciência, formação reflexiva, uma vontade forte a vencer a concupiscência.
Precisamos, com urgência, de uma ordenação de conceitos e valores.
Quanto tempo gasto nas redes sociais virtuais? Quanto tempo
dou às redes sociais reais? Qual a minha perspectiva nas redes sociais
virtuais? E as reais?
O uso nem sempre é bem aproveitado. "Normalmente é só
para conversar trivialidades, colocar o papo em dia com as pessoas que a gente
mal vê. Entro nos sites de relacionamento até por razões pastorais!", retumbante,
justifica outro seminarista.
O brasileiro é campeão de permanência em sites de
relacionamento. Passa, em média, cinco horas por dia em chats, conversas e
fofocas. Um desperdício de tempo, diante de tantas perspectivas que a internet oferece.
Nisso, desembocamos em duas vertentes que nos afastam de uma possibilidade,
embora remota, de aperfeiçoar o conhecimento, aprofundar a educação
Contudo, o importante não é o tempo que se gasta navegando
na rede e, sim a maneira de explorar os recursos da internet.
As pessoas não estão perdendo tempo em sites de
relacionamento. Tempos esses de
abundância de informação, o que é importante ou o que é conhecimento não é a
resposta, é a pergunta. Então eu poderia usar o meu tempo em sites de
relacionamento muito melhor, de uma forma muito mais produtiva se eu tivesse
perguntas a fazer para as pessoas ao meu redor, de coisas que podem parecer
absolutamente banais, como ‘Por que o nome de Sergipe é esse', por que isso,
por que aquilo? Na medida em que eu tenho o porquê e as outras pessoas tenham
resposta em potencial, nós nos articulamos em conjunto para gerar conhecimento.
Numa outra vertente, pensemos na inversão dos valores de
alteridade. Da minimização do eu e tu a uma maximização do tu desconhecido. Isso
consiste quando somos incapazes de estabelecer relações de valorização do ser
pessoa com quem se vive a platonizar o ser virtual.
Eis o fato. Ouçamos a voz da consciência. Ordenemos as
nossas intenções e conceitos, estabeleçamos propósitos que nos conduzam à
margem da ‘massa’, pois como dizia Charles Chaplin:
“Mais do que máquinas, precisamos de
humanidade. Mais do que inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas
virtudes, a vida será de violência, e tudo estará perdido”.
Vivamos administrando o grande dom que recebemos: ser
pessoa.
Caros amigos seminaristas e vocacionados católicos, baseando-se no texto acima , que nos fala sobre o mau uso da iternet, na maioria das vezes não é bem proveitoso.
ResponderExcluirPois ao invés de de buscarmos uma sait nas redes sociais que possa suprir as nosssas necessidades informativas em meio ao ambiente em que vivemos ou que buscamos viver, nos entrelamos em redes de relacionamentos e coisas fúteis como cita o exemplo do texto" colocar o papo em dia".Seria muito proveitoso que buscarmos pesquizas, ,eituras e saits que nos atualize naquilo que verdadeiramente nos interessa na vida católica em meio a sociedade.Pois boas leituras nos possibilita prazeres, saberes, reflexões e caões.È fundamental que devemos saber realizar a leitura do mundo,do contexto vivenciado que antecede as leituras das redes socias, que nos ofereçem coisas do nosso interesse, para conciliar na viida pessoal, educacional, profissional e social.
Pois a leitura se torna um elemento na vida pessoal como:melhoria na qualidade de vida, para sobreviver e conviver na sociedade globalizada e globalizante.
Um abraço fraterno a todos e tenham um ótimo dia.
Vocacionado Janisson Santos.
Acreditando está "ligado em tudo" gastamos o nosso tempo precioso no mundo virtual sem tirar proveito algum(na maioria das vezes).Pobres viciados vivendo uma Utopia e esquecendo do que fala o Pe. José Horácio, esquecendo de ser Humano,de ter afeto ao lidar com as pessoas, esquecendo de que o Ser humano,sobre tudo é um Ser biologico Tambem. Sem falar de que no mundo virtual O Bem e o mal estão separados por apenas um clik, quem ainda não tem um dominio sobre suas Fraquezas vivendo alienado por internet corre um certo risco de dar um passo para o pecado. Mas é fato a internet Hoje e necessaria, mas não é indispensavel.Uma vez que lendo livros e não apenas copiando e colando, aprendemos muito mais, né seminaritas.( diga a eles Pe. que a filosofia e a teologia estão esperando eles com centenas de obras literarias (complexas) a serem simplificadas e entedidas.
ResponderExcluirdada a mutuo proprio:
João Kennedy.
Caros jovens seminaristas a internet vem se expandindo no meio social sendo considerada a mídia mais promissora desde o surgimento da televisão. Trata-se da mídia mais descentralizada existente atualmente, e justamente por esse motivo passa a ser também a mídia mais ameaçadora para as pessoas,porém devemos tomar muito cuidado no uso da mesma.
ResponderExcluirMARIA DIAS