sábado, 11 de agosto de 2012

XIX Domingo do Tempo Comum-


''É este o pão vivo, descido do céus, para que todo aquele que dele comer não morra para sempre.'' (II Vésperas; Cântico Evangélico)
                                         .Foto: ''É este o pão vivo, descido do céus, para que todo aquele que dele comer não morra para sempre.'' (II Vésperas; Cântico Evangélico, ant.)
     Peregrinando no vale de lágrimas da existência, a Igreja, nossa Mãe, e Senhora do Cordeiro Imaculado, recorda, atualiza, faz-se presente todos os domingos ininterruptamente, a Páscoa do Filho de Deus. 
    Na Sapientíssima Palavra de Deus, nos ritos, nos sacramentais, nós, cristãos batizados, ainda que com nossos sentidos, mas, sobretudo, com a fé batismal dispensada  quando do dia em que fomos enxertados no Mistério Pascal do Adão obedientíssimo na fonte do Batismo e, consoante as Sagradas Letras, ''até a morte e morte de cruz.'' É na Liturgia, na epíclese do Espírito Santo que celebramos o mistério central da fé trinitária. A Sagrada Eucaristia. 
  Na via à Páscoa Eterna, celebramos hoje o XIXº Domingo do Tempo Ordinário, depois de Pentecostes. A Liturgia nos apresenta a continuação do sermão solene de Jesus na sinagoga de Cafarnaum. Após saciar as multidões, com a multiplicação dos pães, prefiguração da abundância da Eucaristia, décimo sétimo domingo, Jesus censura as multidões, por não procurá-lo, mediante os sinais, ''mas porque comeram e ficaram satisfeitos.'' Isto no décimo oitavo domingo comum. Como se o Dileto de Deus Santíssimo fosse um taumaturgo, ou ainda, numa linguagem hodierna, um super-homem, um Jesus comerciário, ou quem sabe, até, uma artista, e até mesmo um assistente social, um filantrópico. Não! Nunca, jamais.
  Jesus é Deus sempiterno, encarnado em o seio puríssimo de Maria, sempre virgem, verdadeiro homem e verdadeiro Deus, cuja existência, permeada pelos sinais, milagres, convergem à hora da cruz, como no-lo exclama o Apóstolo: ''Jesus Cristo existindo em condição divina não fez do ser igual a Deus uma usurpação, mas esvaziou-se, fazendo-se aos homens semelhantes.'' Eis aí, irmãos caríssimos, Nosso Senhor, cujos benefícios de sua ''Kénosis'' somos partícipes e fruto.
    A Escritura nos apresenta a figura de Elias, o grande profeta. Acabrunhado peregrinara até o Horeb, o Monte de Adonai. Desfalecido caminhara o homem de Deus. Elias que combatera a idolatria, o culto a Baal, contudo se  encontara desfalecido. Olhamos para o profeta, e olhamos para nós mesmos, em nossa existência. Quais as nossas lutas? Quais os nossos anseios? Qual a nossa meta? De fato, para tais indagações, existe uma única resposta: a vida eterna. Deus. O Total; O Absoluto. O nosso Porto Seguro. 
   Elias, sob aquele junípero, é interpelado pelo anjo do Senhor.“Levanta-te e come! Ainda tens um caminho longo a percorrer”. Elias levantou-se, comeu e bebeu, e, com a força desse alimento, andou quarenta dias e quarenta noites, até chegar ao Horeb, o monte de Deus.'' Aqui está um clarividente, dentre muitas, prefigurações da Eucaristia, do banquete sacrifical do Senhor. Elias que não viu o Senhor, que não o adorou, nas ínfimas matérias do pão e do vinho sacramentados, comeu ali e chegou à sua meta, o Horeb, o Sinai. E nós que somos cristãos? E nós que temos o ''galardão de lutadores esforçados'' como dissera Anchieta nos versos de sua poesia ''Do Santíssimo Sacramento.'' 
   Nós temos o maná, por excelência, o Pão dos anjos, feito Pão dos homens! Temos Deus imolado na ara da Eucaristia. Testamento da Caridade de Deus! Viático do Israel Novo, dos batizados, dos confirmados, da Igreja que orna-se do mais fino linho para celebrar o Cordeiro. Para Elias foi chegar ao Horeb. Para nós é chegarmos à beatitude eterna. A felicidade verdadeira, em Cristo, Senhor nosso.''8Eu sou o pão da vida. 49Os vossos pais comeram o maná no deserto e, no entanto, morreram. 50Eis aqui o pão que desce do céu: quem dele comer, nunca morrerá. 51Eu sou o pão vivo descido do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão que eu darei é a minha carne dada para a vida do mundo.'' Benditas são as palavras de Escrivá de Balaguer: Humildade do Senhor, na manjedoura? No Gólgota? Mais humildade, ao dar-se no pão e no vinho. Oxalá a nossa participação no Banquete do Cordeiro seja frutuosa, pois, no-lo diz a Igreja: ''Todas as vezes, de fato, que celebramos esse mistério, torna-se presente a nossa redenção.
   A Ele, o Primogênito dentre os mortos, a glória, o poder, a sabedoria e a divindade pelo séculos infindos. Amém!
   Peregrinando no vale de lágrimas da existência, a Igreja, nossa Mãe, e Senhora do Cordeiro Imacu
lado, recorda, atualiza, faz-se presente todos os domingos ininterruptamente, a Páscoa do Filho de Deus. 
Na Sapientíssima Palavra de Deus, nos ritos, nos sacramentais, nós, cristãos batizados, ainda que com nossos sentidos, mas, sobretudo, com a fé batismal dispensada quando do dia em que fomos enxertados no Mistério Pascal do Adão obedientíssimo na fonte do Batismo e, consoante as Sagradas Letras, ''até a morte e morte de cruz.'' É na Liturgia, na epíclese do Espírito Santo que celebramos o mistério central da fé trinitária. A Sagrada Eucaristia. 
    Na via à Páscoa Eterna, celebramos hoje o XIXº Domingo do Tempo Ordinário, depois de Pentecostes. A Liturgia nos apresenta a continuação do sermão solene de Jesus na sinagoga de Cafarnaum. Após saciar as multidões, com a multiplicação dos pães, prefiguração da abundância da Eucaristia, décimo sétimo domingo, Jesus censura as multidões, por não procurá-lo, mediante os sinais, ''mas porque comeram e ficaram satisfeitos.'' Isto no décimo oitavo domingo comum. Como se o Dileto de Deus Santíssimo fosse um taumaturgo, ou ainda, numa linguagem hodierna, um super-homem, um Jesus comerciário, ou quem sabe, até, uma artista, e até mesmo um assistente social, um filantrópico. Não! Nunca, jamais.
    Jesus é Deus sempiterno, encarnado em o seio puríssimo de Maria, sempre virgem, verdadeiro homem e verdadeiro Deus, cuja existência, permeada pelos sinais, milagres, convergem à hora da cruz, como no-lo exclama o Apóstolo: ''Jesus Cristo existindo em condição divina não fez do ser igual a Deus uma usurpação, mas esvaziou-se, fazendo-se aos homens semelhantes.'' Eis aí, irmãos caríssimos, Nosso Senhor, cujos benefícios de sua ''Kénosis'' somos partícipes e fruto.
     A Escritura nos apresenta a figura de Elias, o grande profeta. Acabrunhado peregrinara até o Horeb, o Monte de Adonai. Desfalecido caminhara o homem de Deus. Elias que combatera a idolatria, o culto a Baal, contudo se encontara desfalecido. Olhamos para o profeta, e olhamos para nós mesmos, em nossa existência. Quais as nossas lutas? Quais os nossos anseios? Qual a nossa meta? De fato, para tais indagações, existe uma única resposta: a vida eterna. Deus. O Total; O Absoluto. O nosso Porto Seguro. 
    Elias, sob aquele junípero, é interpelado pelo anjo do Senhor.“Levanta-te e come! Ainda tens um caminho longo a percorrer”. Elias levantou-se, comeu e bebeu, e, com a força desse alimento, andou quarenta dias e quarenta noites, até chegar ao Horeb, o monte de Deus.'' Aqui está um clarividente, dentre muitas, prefigurações da Eucaristia, do banquete sacrifical do Senhor. Elias que não viu o Senhor, que não o adorou, nas ínfimas matérias do pão e do vinho sacramentados, comeu ali e chegou à sua meta, o Horeb, o Sinai. E nós que somos cristãos? E nós que temos o ''galardão de lutadores esforçados'' como dissera Anchieta nos versos de sua poesia ''Do Santíssimo Sacramento.'' 
   Nós temos o Maná, por excelência, o Pão dos anjos, feito Pão dos homens! Temos Deus imolado na ara da Eucaristia. Testamento da Caridade de Deus! Viático do Israel Novo, dos batizados, dos confirmados, da Igreja que orna-se do mais fino linho para celebrar o Cordeiro. Para Elias foi chegar ao Horeb. Para nós é chegarmos à beatitude eterna. A felicidade verdadeira, em Cristo, Senhor nosso.''8Eu sou o pão da vida. 49Os vossos pais comeram o maná no deserto e, no entanto, morreram. 50Eis aqui o pão que desce do céu: quem dele comer, nunca morrerá. 51Eu sou o pão vivo descido do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão que eu darei é a minha carne dada para a vida do mundo.'' Benditas são as palavras de Escrivá de Balaguer: Humildade do Senhor, na manjedoura? No Gólgota? Mais humildade, ao dar-se no pão e no vinho. Oxalá a nossa participação no Banquete do Cordeiro seja frutuosa, pois, no-lo diz a Igreja: ''Todas as vezes, de fato, que celebramos esse mistério, torna-se presente a nossa redenção.
   A Ele, o Primogênito dentre os mortos, a glória, o poder, a sabedoria e a divindade pelo séculos infindos. Amém!

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